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Educação Ambiental: A importância deste debate na Educação Infantil

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A educação, sem dúvida alguma, ainda é a melhor via para o desenvolvimento da cidadania, e os processos educativos são fundamentais para a promoção das mudanças de hábitos e atitudes das pessoas e suas relações com meio ambiente, principalmente os que associam atividades informativas e sensibilizadoras. Porém, deve-se compreender que tais processos não podem ser vistos como ferramentas isoladas, mas que integram um conjunto de ações sociais para a busca de soluções dos problemas ambientais. O Meio Ambiente é um tema de abrangência nacional e discuti-lo, favorece a compreensão da realidade e a participação social. Portanto, é assunto fundamental para a construção da cidadania e da democracia. Os Parâmetros Curriculares Nacionais
(PCN, 2007) o introduziram como tema transversal, referendado pela Política Nacional de Educação Ambiental, oficializada, por meio da Lei 9.795 de 27 de Abril de 1999, que introduz a Educação Ambiental no ensino formal. Portanto, a proposta da transversalidade é uma forma concreta de reinserir a escola e a comunidade no contexto da vida das comunidades e incorporar as questões ambientais existentes no cotidiano da localidade para o interior da prática disciplinar e do projeto educativo da escola.

Todavia, a inserção da temática ambiental no projeto educativo escolar e na prática pedagógica dos educadores de forma permanente e contínua, tem encontrado obstáculos. Isso pode ser observado na maioria das salas de aula.

Para diminuirmos os problemas da crise ambiental precisamos resgatar valores e vivências. A humanidade evolui construindo máquinas e mecanismos que facilitam a sua vida, mas o preço dessa evolução é o dano ambiental ( e social ), pelo consumo exagerado. Mas, como reverter essa situação? A EA, neste contexto, assume papel crucial para o desenvolvimento de uma sociedade sustentável, que seja capaz de viver
de forma que não se esgotem os recursos naturais. É preciso sensibilizar para que possa ocorrer a conscientização coletiva.

 

Fonte – EcoDebate de 16 de agosto de 2017

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