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Planta que teria tanta proteína quanto a carne é estudada e cultivada em SC

Planta ajuda a inibir a ação dos radicais livres no organismo (Foto: Reprodução/RBS TV)Planta ajuda a inibir a ação dos radicais livres no organismo (Foto: Reprodução / RBS TV)

Moringa oleífera é apontada como ‘supernutritiva’ e boa para a imunidade. Podem ser usadas tanto as folhas quanto os talos para a alimentação

Clique aqui para assistir o vídeo.

Em Porto Belo, no Litoral Norte catarinense, uma planta tem chamado a atenção de pesquisadores e nutricionistas. A Moringa oleífera é estudada pela capacidade de melhorar a imunidade e por seus nutrientes, como mostrou a RBS TV.

Segundo a reportagem, estudos científicos indicam que ela pode ter 35% de proteína depois de desidratada, quase o mesmo que a carne. Ela é rica em vitamina A, cálcio, potássio, ferro e vários outros nutrientes.

Nas refeições, podem ser usadas tanto as folhas quanto os talos, que servem inclusive para fazer farinha, que pode ser utilizada em bolos, pães e biscoitos. É

A enfermeira Noeli Pinheiro cultiva a planta há 10 anos. Ela recebeu as primeiras sementes  recebeu do Espírito Santo, mas a espécie tem origem asiática. “Ela é uma superplanta, um super-alimento”, conta Noeli.

A Epagri também estuda a planta. “A Moringa é de fácil cultivo, fácil colheita, depende de pouco manejo”, reforça o pesquisador da Epagri Rafael Morales.

Pesquisas

Um grupo de pesquisadores da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), em Pato Branco, descobriu a capacidade da Moringa em inibir a ação de radicais livres, o que ajuda a prevenir o câncer.

“Os nosso resultados comprovam que as folhas de Moringa Oleifera, além de apresentarem um elevado potencial nutricional, também apresentam um elevado potencial biológico, principalmente de capacidade antioxidante”, disse a doutora em Ciências Tatiane Oldoni.

Em outros estudos, são analisadas a capacidade de purificar a água. Em um vídeo (veja acima), as sementes são colocadas em água barrenta que se torna transparente em menos de duas horas.

Fonte – G1 de 31 de março de 2017

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