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Primeira etapa da CVMR – Central de Materiais Recicláveis começa a funcionar nesta quinta-feira

A primeira etapa da Central de Valorização de Materiais Recicláveis vai começar a funcionar a partir desta quinta-feira (21), às 15 horas. O espaço vai atender sete cooperativas que fazem a reciclagem de materiais como garrafas pet, papel, papelão, latas, vidros, entre outros resíduos. A área é composta por dois barracões com mais de 700 metros quadrados (cada barracão tem 700 m2), localizada no Parque Industrial, e vai ter caminhões, máquinas de reciclagem, funcionários e a infraestrutura necessária para que as organizações atuem de forma mais segura e ágil.

Nessa primeira etapa serão entregues os equipamentos para o processamento de papel e papelão. A previsão de funcionamento com todas as etapas entregues é para o final do ano, e a meta de volume de material (plástico, papel e papelão) é de 400 toneladas por mês. A expectativa é que sejam atendidas 200 famílias com essa estrutura.

A Central é resultado da iniciativa público-privada que reúne a administração municipal, Sindibebidas e parceiros, além da Secretaria Estadual de Meio Ambiente. Para a construção e operacionalização da CMVR, o Sindibebidas representando os demais parceiros, investiu R$ 2,5 milhões com a contrapartida da administração municipal em cerca de R$ 650 mil. O espaço vai atender as seguintes cooperativas: CooperMaringá, CooperNorte, CooperCanção, CooperAmbiental, CooperCicla, CooperVidros e CooperPalmeiras.

Preparação

Os catadores vão receber treinamento de Segurança do Trabalho e para o manuseio do maquinário, passando já a atuar com a nova estrutura. Os equipamentos são de alta tecnologia, visando um melhor aproveitamento dos materiais a serem processados, e de acordo com as exigências do mercado. Este é um projeto socioambiental, de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos e pioneiro no Brasil, tendo a comercialização em rede e gestão compartilhada.

Um dos destaques e benefícios é que a questão ambiental é favorecida com a retirada do meio ambiente das embalagens pós consumo, gerando com isto trabalho e renda para os catadores e principalmente a inclusão social. Uma das características da Central é a visão socioambiental, tendo seu eixo baseado na responsabilidade compartilhada entre a indústria, poder público e catadores de materiais recicláveis.

Estado

O projeto foi aprovado pelo Governo do Paraná, com investimentos da iniciativa privada previstos em aproximadamente R$ 20 milhões, e a implantação até o final de 2017 de sete Centrais nas cidades de Maringá, Londrina, Cascavel, Francisco Beltrão, Guarapuava, Ponta Grossa e região de Curitiba.

clique na imagem para ver em tamanho maior.

Fonte – Secretaria de Comunicação de Maringá de 19 de julho de 2016

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