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Revista Página 22 de abril de 2015

O ano de 2015 tem sido desafiador também para a agenda global da sustentabilidade. Os próximos meses são de preparação para uma das mais decisivas Conferências das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima, a COP 21, a realizar-se em dezembro. Além disso, o ano marca um novo período que deverá endereçar novas e ambiciosas metas, os ODS, ou Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, que constituem a chamada agenda pós-2015. As questões relativas a água, clima, mobilidade, bem-estar, justiça social, entre tantas outras, indicam que estamos perdendo batalhas e precisamos ganhar velocidade e eficiência na busca de soluções.

As tomadas de decisão no âmbito da ONU têm como trunfo a alta legitimidade, mas, em paralelo, os demais atores da governança global precisam agir, imprimindo dinamismo ao processo. São eles os governos, as empresas, as organizações do Terceiro Setor, as multilaterais, as bolsas, os sistemas de certificação, o cidadão. O importante é que esses players se articulem em torno de metas em comum, para que as forças ganhem sinergia. Nesse ambiente multiarticulado, o maior não necessariamente quer dizer melhor. A força está na capacidade de fazer conexões e na inovação que se consegue produzir a partir delas.

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