skip to Main Content

29 baleias cachalotes são encontradas mortas na Alemanha com estômagos cheios de lixo plástico

29 baleias cachalotes são encontradas mortas na Alemanha com estômagos cheios de lixo plástico

 

1, 2, 3… V-I-N-T-E E N-O-V-E. Esse foi o número de baleias cachalotes encontradas mortas em praias da Alemanha, na região do Mar do Norte. A quantidade expressiva de animais intrigou os pesquisadores. Afinal, o que matou tantas baleias de uma vez só?

A resposta chegou há poucos dias, com o resultado das necrópsias: os 29 animais – todos jovens e do sexo masculino – tinham (MUITO!) lixo plástico no estômago. De pequenos a grandes fragmentos, os cientistas encontraram de tudo dentro deles. Inclusive uma rede de pesca de 13 metros de comprimento e uma peça de carro de 70 centímetros.

Ainda segundo a necrópsia, as baleias tiveram insuficiência cardíaca por conta da ingestão de plástico. “Depois de ingerir tanto lixo, elas não são capazes de suportar o próprio peso. Os órgãos internos entram em colapso e elas encalham em águas rasas, sendo levadas pela correnteza até as praias”, explicaram os especialistas à National Geographic.

Pesquisas apontam que o ser humano descarta cerca de oito milhões de toneladas de plástico nos oceanos todos os anos. É tanto lixo tóxico à vida marinha que, se continuarmos nesse ritmo, até 2050 haverá mais plástico do que peixes em nossos mares.

Parabéns aos envolvidos…

Fonte – Débora Spitzcovsky, The Greenest Post

Boletim do Instituto Ideais de 15 de agosto de 2017

Instituto IDEAIS
www.i-ideais.org.br
info@i-ideais.org.br
+ 55 19 3327 3524

Cada um de nós é culpado, ao usarmos sacolas plásticas de uso único ao invés de sacolas retornáveis, tomarmos água de garrafa descartável, ao invés de usarmos garrafas permanentes e reenchermos, mesmo tomando bebidas em garrafas de pet, vidro ou alumínio individuais, aceitarmos um copo de plástico ou canudo, ao invés de tomarmos na própria garrafa… Cada uma de nossas atitudes preguiçosas, egoístas, está levando a humanidade e todas as outras espécies à extinção.

 

Este Post tem 0 Comentários

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Back To Top