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Rejeição à soja transgênica valoriza a convencional

Manotche-Kat

Gazeta mercantil de 27 de Novembro de 2007

O aumento do prêmio pago pelas esmagadoras ao produtor de soja convencional está freando a expansão da área plantada de grão geneticamente modificado em Mato Grosso.

A indústria sementeira esperava um avanço para 45% da transgênica na área total, mas deve ficar entre 35% e 38%. Na safra 2006/07 ficou em 35%.

Os prêmios até o ano passado não passavam de R$ 1 por saca ao produtor, vantagem que foi de 1,50 a R$ 1,70 (cerca de 6% do valor da saca) este ano nas regiões do Parecis e do Médio Norte do Estado, de onde sai 67% da produção mato-grossense.

Com consumidores querendo o produto convencional, a demanda está mais forte. “Por outro lado, a oferta desse grão está reduzindo”, diz Fernando Muraro, da AgRural.

Quem perdeu foi a indústria de sementes, que produziu mais que o consumido e terá uma sobra de transgênica de 16% da produção.

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