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Defensivo agrícola só pode ser comercializado em embalagens hidrossolúveis

Defensivo agrícola só pode ser comercializado em embalagens hidrossolúveis. O plástico RES Brasil que dissolve na água.

Independente da Resolução da ANVISA, plásticos hidrossolúveis já são largamente utilizados na agricultura.

E também em lavanderias hospitalares, embalagens de pigmentos têxteis e embalagens de produtos concentrados de limpeza e desinfecção.

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Fonte – Comunicação RES Brasil de 20 de fevereiro de 2015

Leia a matéria abaixo.

Anvisa restringe o uso do defensivo agrícola Acefato

Reavaliação do produto foi motivada por suspeita de risco de câncer, toxicidade reprodutiva para seres humanos e efeitos neurotóxicos

regras para ser utilizado no Brasil. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta quinta-feira (3) o resultado da avaliação do produto, excluindo algumas modalidades de aplicação e de culturas onde o defensivo não poderá mais ser empregado.

A resolução RDC 45/2013 proíbe a aplicação do Acefato em estufas, de forma manual e costal, em produtos de uso domissanitário e em jardinagem. A normatização acerca da substância também impede seu emprego nas culturas de cravo, crisântemo, rosa, fumo, pimentão e tomate de mesa.

A utilização do Acefato continua autorizada no algodão, batata, amendoim, citros, feijão, melão, soja e tomate para fins industriais, desde que a aplicação seja feita exclusivamente por meio de equipamentos mecanizados. Nas plantações de brócolis, couve, couve-flor e repolho, o produto está liberado até que sejam registrados agrotóxicos substitutos – por isso a determinação é de que a Anvisa dê prioridade ao registro de novos defensivos para essas culturas.

Outra novidade é que, a partir de 31 de janeiro de 2015, o agrotóxico Acefato só poderá ser comercializado em embalagens hidrossolúveis. Nesse tipo de recipiente não há contato do agricultor com o produto, já que ele é colocado fechado dentro do equipamento de aplicação e se dissolve durante a preparação do defensivo. As empresas também terão que fornecer aos agricultores cartilhas informativas sobre os riscos associados a esse princípio ativo.

Reavaliação

Desde 2008, a Anvisa está reavaliando 14 agrotóxicos por diferentes motivos. No caso do Acefato, houve suspeita de carcinogenicidade (risco de câncer), toxicidade reprodutiva para seres humanos, e efeitos neurotóxicos, além da necessidade de revisar a Ingestão Diária Aceitável (IDA). A nova IDA do Acefato ficou definida em 0,0012 miligramas por quilo de peso corpóreo ao dia, a mesma medida utilizada nos Estados Unidos.

A consulta pública sobre o produto recebeu 1.471 contribuições de cidadãos, instituições de pesquisa, produtores rurais, setor produtivo, governo, além de um abaixo assinado da Associação Brasileira de Agroecologia.

Fonte – Portal Revista Safra com Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)

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