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Floresta comestível no meio da cidade oferece alimentos gratuitos para população

Já pensou em morar na cidade e ter o privilégio de colher, a três quarteirões de casa, alimentos saudáveis, livres de agrotóxicos, de graça? Pois o sonho de uma floresta urbana comestível está prestes a se tornar realidade no bairro de Beacon Hill, em Seattle, nos EUA.

A paisagista e arquiteta Margarett Harrison apresentou ao governo local o projeto Beacon Food Forest, do qual é líder, e recebeu carta branca para ocupar uma área de cerca de 20 mil m² – que, atualmente, é um vasto gramado, com bastante incidência solar – e construir uma floresta urbana comestível para a população, onde os alimentos podem ser colhidos gratuitamente por qualquer um – na época adequada, claro.

O local já começou a ser “preenchido” por Harrison e sua equipe com árvores de diferentes tipos – entre elas, de noz, castanha, maçã, pêra, goiaba e caqui –, além de ervas e arbustos de mirtilo e framboesa. O projeto ainda segue o conceito do design em permacultura, que consiste em analisar o tipo de solo do local, as plantas que podem ser cultivadas lado a lado e os tipos de insetos e outros animais que elas atrairiam para a cidade, entre outras questões, na hora de escolher o que será plantado na floresta urbana comestível.

A primeira colheita na Beacon Food Forest já está marcada para 2013 e, se tudo correr bem, o projeto será ampliado para uma área de 70 mil m². Não é à toa que a equipe do projeto está empenhada, desde já, para que tudo dê certo: cerca de seis mil folhetos explicativos sobre o funcionamento da floresta comestível já foram entregues, em cinco idiomas diferentes, para a população.

A principal recomendação dos panfletos é de que, apesar dos alimentos serem gratuitos, as pessoas colham apenas o que realmente precisam, para que todos os moradores possam usufruir da floresta urbana comestível. Será que vai dar certo?

Fonte – Débora Spitzcovsky, Planeta Sustentável de 09 de abril de 2012

A FUNVERDE vem desenvolvendo o projeto bosque sensorial em Maringá desde 2009. Estamos plantando 3.500 árvores frutíferas para os visitantes experimentarem a diversidade de frutas existente e pararem de pensar que só existe banana, maçã e uva para comer e, principalmente, as crianças entenderem que as frutas não vem de uma gôndola no supermercado e assim se aproximarem da natureza. 

 

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