Além disso, a unidade conta com uma Estação de Tratamento de Efluentes (ETE), capaz de tratar 15 mil litros de rejeito por hora, em que a água devolvida ao rio será de qualidade superior quando comparada à captada para utilização na fábrica.

Brasil terá primeira fábrica flutuante movida a energia solar do mundo

Foto: Divulgação/BYD

Outro ponto importante para a comunidade local, é que a fábrica irá contribuir para o aumento da renda das comunidades ribeirinhas em até 300% – alcançando os R$ 5 milhões anuais.

Com a criação de 50 empregos diretos, a Bertolini também irá comprar o açaí diretamente de fornecedores inseridos nestas comunidades, eliminando a necessidade de um atravessador.

O investimento total do projeto é de aproximadamente R$ 20 milhões e a balsa está nas últimas fases de desenvolvimento.