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NASA detecta milhões de pontos de emissão de metano no Ártico

A NASA detectou milhões de pontos (hotspots) de alta emissão de metano oriundo do derretimento do permafrost na região ártica. Os pesquisadores colheram dados de uma área de 30 mil km2 usando um espectrômetros de alta precisão instalados em aviões. O que se sabia até agora vinha de estações de medição terrestres, que não cobriam áreas remotas e demasiado frias, e de imagens de satélite ainda sem a precisão exigida para a detecção do metano.

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Clayton Elder, pesquisador-líder do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, conta que a equipe considerou como hotspots as áreas com mais de 3.000 ppm de metano na região entre o avião e o solo: ”Detectamos 2 milhões destes pontos quentes na área que cobrimos.”

Os pesquisadores apontam um dupla fonte de emissões de metano nestes pontos: (1) a liberação do gás uma vez preso na camada de permafrost; e (2) o gás gerado pela decomposição da matéria orgânica na medida em que a camada gelada se aquece.

O trabalho foi publicado na Geophysical Research Letters.

Veja o original

Em quê podemos ser afetados com o degelo do Artico, ou de áreas a muito congeladas?

No verão de 2016, um menino de 12 anos encontrou um corpo descongelado de uma uma rena que havia morrido de antraz em 1941. Como resultado, o menino morreu de Antraz e gerou um novo surto na região, deixando dezenas de pessoas hospitalizado, segundo a CNN, The New York Times e outros meios de comunicação.

Leia o texto completo aqui

 

 

 

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