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JannK

Iniciamos mais um projeto rumo a uma vida sustentável.

Viver sustentavelmente é retirar do planeta somente os recursos naturais necessários para sobrevivermos sem com isso comprometer a sobrevivência dos seres do amanhã.

Podemos acrescentar ainda que viver sustentavelmente é retirar do planeta os recursos naturais e reaproveitá-los no ciclo de produção até o seu limite através da reciclagem 100% para evitar que exploremos ainda mais o planeta sem necessidade alguma.

O que ocorre atualmente é que as pessoas não reciclam nem 5% do que poderia ser reciclado, obrigando sempre a criação de novos produtos, a retirada de matéria prima do planeta sem necessidade alguma, apenas por preguiça de separar o que é reciclável ou não.

Estamos jogando no lixo produtos preciosos apenas pelo egoísmo, pela preguiça de separarmos. Você acha que isto é justo para com o planeta, para com os outros humanos de hoje e os seres que virão no futuro?

Reciclar deixou de ser uma moda, e virou uma questão de sobrevivência para a humanidade. É uma questão que tem que ser resolvida hoje, agora, já.

Como de costume, estamos iniciando o projeto na cidade de Maringá – somos muito bairristas -, mas o projeto será desenvolvido em qualquer cidade do país, basta ter iniciativa e boa vontade para dar inicio, afinal nossos projetos são nacionais, apenas usamos Maringá, nossa casa como laboratório de testes.

Fomos convidados a apresentar o PROJETO CONDOMÍNIO VERDE, LIXO ZERO no Condomínio Vila Suíça aqui em Maringá, um condomínio com mais de 100 apartamentos que quer iniciar a separação do lixo, óleo, lâmpadas e baterias e dar a destinação correta a estes materiais.

Sempre que o presidente da FUNVERDE conversa com secretários de meio ambiente do município – digo secretários no plural porque já se passaram vários desde que iniciamos a conversa sobre a solução do gerenciamento de lixo e nenhum secretário nos escutou até hoje -, ele ressalta que a única forma do cidadão separar seu lixo – sem falar de multa – é comprando este lixo, porque o que tem valor não vai para o lixo.

Até hoje nenhum político deu bola para esta frase do nosso presidente e por isso, NOVAMENTE, vamos ter que resolver o problema com nossas próprias mãos, mas tudo bem, este é mais um projeto para mostrar que os prefeitos e vereadores estão se lixando para o lixo, ressolver o problema do lixo não dá voto, construir poste ou alguma obra visível, um monumento, isso sim dá voto.

Maringá tem mais de mil condomínios verticais – os horizontais ficam para a segunda parte do projeto – e iremos de um em um para que todos iniciem a reciclagem de seu lixo, já que não existe um programa sério de reciclagem em nossa cidade – pelos dados da prefeitura menos de 5% é reciclado na cidade – e tudo vai para o lixão – agora tem o biopuster, mas tudo chega tão contaminado que mais da metade do que poderia ser reciclado é perdido, devido à contaminação com o lixo orgânico. Só apoiaremos o biopuster quando ele for utilizado para sua real função, que é a transformar em composto orgânico o lixo orgânico que for disposto lá, quando a prefeitura multar quem não separa seu lixo na fonte e não estiver mais indo para o biopuster matéria prima preciosa para fazer novos produtos, isso é um crime contra a humanidade.

Como não temos paciência para ver o mundo acabar sem fazermos nada, como não temos crença em que alguém vá resolver qualquer problema por nós, novamente criamos um projeto que se inicia aqui, em nossa cidade, mas já avisando que este é mais um projeto nacional da FUNVERDE – a exemplo dos projetos de sacolas oxi-biodegradáveis e de sacolas retornáveis -, de reciclagem e compostagem 100% com multas pesadíssimas para quem não tiver a responsabilidade de separar seu lixo na fonte, a exemplo de inúmeros países europeus.

É uma vergonha alguém que se considera um cidadão não ter a vergonha na cara de se responsabilizar pelos resíduos que gera. Estamos falando em todas as classes sociais e intelectuais, pessoas de todas as idades, cidadãos deste planeta que ainda não se conscientizaram de que esta é nossa casa, nossa única casa e que temos a obrigação de deixá-la limpa para nós e nossos descendentes.

Maior vergonha ainda são os políticos que deveriam fazer leis para coibir a prática de encher os lixões de produtos recicláveis e não fazem nada, olham para o outro lado, como se o lixo não fosse problema deles.

O objetivo principal do PROJETO CONDOMÍNIO VERDE, LIXO ZERO é a reciclagem do lixo que, em condomínios, é concentrado, facilitando o manuseio e a aplicação de qualquer projeto, porque os condomínios tem uma autoridade máxima, que é o síndico. O sindico, normalmente tem como preocupação o lixo gerado pelos seus condôminos – ou deveria ter.

Estamos levando a solução mágica, que é a transformação do lixo em matéria prima para gerar novos produtos, ou simplificando, a venda direto dos plásticos, vidros, latas, alumínios, papéis etc que são usados pelos moradores do condomínio e hoje são descartados no lixo comum junto com lixo orgânico .

Se antes quando falávamos em resolver o problema dos resíduos domésticos o foco era a ecologia, agora estamos aliando ecologia à economia, porque vimos que é muito mais fácil convencer as pessoas pelo bolso do que pela consciência ambiental, quando se fala em valores as pessoas se tornam muito mais sensíveis a qualquer problema.

Estamos gerando renda onde existia um problema.

Para se ter uma idéia do problema que estamos falando, pense que normalmente, são feitas até 4 limpezas nas caixas de gorduras dos prédios por ano, gerando despesas significativas para o condomínio.

Somente com o óleo de fritura que deixa de ir para o ralo, as caixas de gordura dos prédios passam a ter uma vida útil até a próxima limpeza muito maior, evitando em até 75% os gastos com a manutenção.

Lembre-se de que isso representa uma economia aproximada de R$ 5.000,00 reais por ano, em edifícios com 90 a 100 apartamentos.

Se você é morador de apartamento ou síndico seja um cidadão responsável, entre em contato conosco para que seu condomínio faça parte do nosso projeto.

Vamos trabalhar hoje para que exista um amanhã.

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