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A guerra contra o fracking

Por Não Fracking Brasil

O documentário ‘La guerra del fracking’ do cineasta e hoje senador argentino Fernando ‘Pino’ Solanas é um soco no estômago.

Lançado em 2013, o filme revela testemunhos de moradores e técnicos sobre os efeitos poluentes e devastadores do processo de exploração de petróleo e gás não convencional chamado fraturamento hidráulico, ou fracking.

A tecnologia minerária usada para a extração do subsolo do gás de xisto (shale gas) destrói o subsolo e contamina a água com mais de 700 substâncias químicas nocivas, muitas cancerígenas e até radioativas.

Nas províncias argentinas, dezenas de municípios proibiram a instalação desses poços, declarando-se livre de fracking.

Mesmo diante da resistência da população, o governo argentino insiste na exploração, “transformando Vaca Muerta numa região de sacrifício”, denuncia Solanas no documentário.

O metano liberado do subsolo pelo fracking é 86 mais potente para o aquecimento global que o dióxido de carbono e está alterando o clima no planeta, que está registrando recordes de temperatura nos últimos três ano desde a era industrial.

 

 

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