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Crise da vida selvagem no Sudeste Asiático, um hotspot global de biodiversidade

Armadilhas de arame removidas de uma área protegida no centro do Laos (Foto de William Robichaud)Armadilhas de arame removidas de uma área protegida no centro do Laos (Foto de William Robichaud)

O documento anexo descreve o escândalo terrível da crise da vida selvagem no Sudeste Asiático – um hotspot global de biodiversidade.

Em apenas cinco das áreas protegidas da região, mais de 200.000 armadilhas foram encontradas e removidas em um período de cinco anos. E se as coisas são tão ruins em áreas protegidas, quão ruins elas estão fora delas?

Também está claro que a captura não é apenas matar a vida selvagem, mas também é dolorosamente mutilar muitos animais (veja fotos aqui).

Um artigo como este levanta uma questão intrigante. Na Ásia e também na África, a captura de animais selvagens com fios e cabos baratos e abundantes é extremamente comum – e a maior ameaça (junto com o aumento do acesso rodoviário) a muitas espécies de grande porte.

No entanto, na América Latina, as queixas parecem ser extremamente raras – pelo menos de acordo com minhas próprias observações e as de pesquisadores eminentes como John Terborgh. Eu vi armadilhas indígenas feitas de madeira (por exemplo, para tatus) mas sem armadilhas de arame.

Por que uma grande diferença regional entre a Ásia e a África versus a América Latina? E poderia aumentar o aumento na América Latina com o aumento da demanda (principalmente da China) de produtos valiosos da vida selvagem, como dentes de onça-pintada?

Para acessar ou fazer o download do artigo The wildlife snaring crisis: an insidious and pervasive threat to biodiversity in Southeast Asia clique no link:
180425_Gray et al. 2018-Asian snaring crisis

 

William F. Laurance, PhD, FAA, FAAAS, FRSQ
Distinguished Research Professor
Australian Laureate & Prince Bernhard Chair in International Nature Conservation (Emeritus)
Director of the Centre for Tropical Environmental and Sustainability Science (TESS)
Director of ALERT (ALERT-conservation.org)

Centre for Tropical Environmental and Sustainability Science (TESS)
& College of Science and Engineering
James Cook University
Cairns, Queensland 4878, Australia

Fonte – EcoDebate de 25 de abril de 2018

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