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O que está mudando nas embalagens das empresas para proteger os oceanos

O que está mudando nas embalagens das empresas para proteger os oceanos
A poluição dos oceanos por lixo plástico e micro plástico é tema em discussão nas redes sociais, por entidades, governos e autoridades no mundo todo. A catástrofe ambiental e para a saúde já está acontecendo.
Micro plástico é o resultado da degradação das embalagens plásticas comuns não biodegradáveis, inclusive do Polietileno derivado do Etanol da cana de açúcar. Micro plásticos repelem a água e assim atraem e incorporam elementos tóxicos, por exemplo, pesticidas, agrotóxicos e outras substâncias perigosas.

Esse micro plástico e substâncias tóxicas estão presentes na nossa cadeia alimentar e na água que bebemos. As consequências para a saúde humana já estão sendo estudadas no mundo todo.

A boa notícia é que existem empresas usando embalagens recicláveis e biodegradáveis que não geram micro plásticos e que serão recicladas biologicamente por microrganismos restando apenas água, dióxido de carbono e biomassa, em conformidade com normas nacionais e internacionais de biodegradação.

a1a2Foto RES Brasil: Embalagens biodegradáveis e recicláveis utilizadas por empresa que decidiu preservar o meio ambiente contra a poluição por embalagens não biodegradáveis

No Brasil existe a norma ABNT PE-308.01 que entre seus critérios está a conformidade com as resoluções da ANVISA, a biodegradação e ausência de resíduos nocivos, entre outros relativos a qualidade ambiental.
A tecnologia d2w™ das embalagens e produtos biodegradáveis é a única certificada pela ABNT, assim como é a única com comprovação de biodegradação em oceanos e no solo.

O tempo requerido para a biodegradação, segundo as normas onde d2w™ está aprovado, especifica um período máximo de até 2 anos uma vez que a degradação tenha sido iniciada.

Um tempo significativamente menor que as décadas ou centenas de anos que as embalagens comuns e de Polietileno não biodegradável derivado de etanol da cana ficam poluindo o meio ambiente e gerando micro plásticos tóxicos que todos nós estamos comendo e bebendo.

Fonte – RES Brasil de 20 de junho de 2018

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