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Sindicato discute com prefeitura a cobrança das sacolinhas

Sindicalistas reclamam que o início da cobrança reduziu a produção de sacolas e ameaça os empregos dos 14 mil funcionários

Trabalhadores do Sindicato dos Químicos e Plásticos de São Paulo se reuniram com a assessoria do prefeito Fernando Haddad para discutir a cobrança de sacolas plásticas nos supermercados da cidade. A informação é do DCI.

Sindicalistas reclamam que o início da cobrança reduziu em até 80% a produção de sacolas e ameaça os empregos dos 14 mil funcionários que trabalham na fabricação desses produtos.

Após protesto em frente à prefeitura, uma comissão dos trabalhadores se reuniu com o assessor Willian Higa, que se comprometeu a convocar os setores produtivos e gestores de supermercados para debater as críticas e negociar um acordo entre as partes.

O sindicato critica a imagem de vilã do meio ambiente atribuída pela prefeitura às sacolas plásticas, após medida que obrigou o comércio a adotar sacolas que sigam padrões internacionais de qualidade. De acordo com um dos diretores da entidade, Deusete José das Virgens, mais de 60% dos produtos são vendidos em embalagens de plástico e a Prefeitura erra ao focar seus esforços para banir as sacolas, prejudicando os trabalhadores.

Fonte – New Trade de 29 de junho de 2013

Boletim do Instituto IDEAIS de 01 de julho de 2015

Instituto Ideais

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Comentários da FUNVERDE – Oba, quer dizer que a rainha vermelha deu um tiro na água, hahaha… O sábio prefeito anterior, percebendo os graves danos que a sacola  plástica de uso único causava ao planeta e à humanidade, sancionou a lei para banir para o quinto dos infernos esta maldita poluidora totalmente dispensável sacola plástica de uso único.

Daí, para cumprir acordos da época da candidatura, a rainha vermelha deu um olé na lei para beneficiar seus financiadores de campanha e vocês que leem as matérias da FV sabem muito bem de quem estamos falando e mudou o texto da lei, destruiu a lei. Onde se falava em banir a sacola plástica de uso único, ele mudou para liberar as sacolas só que coloridas – que bonitinho – fingindo ser para ajudar na reciclagem.

Ah, não podemos esquecer do argumento “eu sou verdinha, só que não!” Como os amigos financiadores da rainha vermelha fabricam sacolas feitas de comida, adivinhem qual sacola foi a única permitida para uso na cidade? A sacola “eu sou verdinha, só que não!”. Uma sacola que usa terra fértil, água potável, recursos naturais finitos que devem ser usados somente para plantio de alimento para uma humanidade que logo logo chegará a 10 bilhões de bocas famintas.

E tem mais, a sacola em questão só usa metade de comida, a outra metade continua sendo petróleo. Querem mais? Então vamos lá, esta sacola demora os mesmos QUINHENTOS ANOS, PORTANTO MEIO MILÊNIO para se degradar.

Então perguntamos, que vantagem o planeta leva? Porque só vemos vantagens no acordo entre a rainha e os financiadores de campanha.

Agora vem os sindicalistas – sempre eles – reclamando que a cobrança das malditas sacolinhas reduziu em quase 80% o uso delas. Oba, que cobrem então 30 centavos e quem sabe assim o uso delas cairá em 99%!

Daqui a pouco assassinos de golfinhos, baleias, tigres, desmatadores… irão reclamar que a proibição de suas atividades prejudicará uma parcela considerável da população que trabalha nesta área.

E de novo os sindicalistas vem com o mimimi de que mais de 60% dos produtos são vendidos em embalagens de plástico. Cuidado, sindicalistas, ou podemos ter ideias mais radicais e começaremos – a exemplo da lei que a rainha vermelha destruiu – fazer leis para acabar com estas embalagens também. Cuidado para não nos darem ideias…

Ah, nos poupem, por favor! Moramos em um planeta com recursos naturais finitos e com uma humanidade com crescimento infinito. Se quisermos sobreviver, temos que diminuir a poluição e parar de usar recursos naturais com imbecilidades como a sacola plástica de uso único.

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