Projeto sacolas ecológicas no Jornal Hoje
Para quem perdeu a matéria sobre o projeto sacolas ecológicas na rede globo em rede nacional, no jornal hoje de hoje, dia 17 de março de 2007, aqui vai o link. Clique aqui para ver a matéria.
Para quem perdeu a matéria sobre o projeto sacolas ecológicas na rede globo em rede nacional, no jornal hoje de hoje, dia 17 de março de 2007, aqui vai o link. Clique aqui para ver a matéria.
O governo do Paraná dando o exemplo. Há aproximadamente duas décadas buscávamos incorporar a variável humana no processo de desenvolvimento econômico, em busca de um sentido social. Hoje, estamos trabalhando para incorporarmos a variável natureza em nosso modelo de desenvolvimento.…
O que a metade esquerda do meu cérebro pensa, a metade direita não fica nem sabendo, dizia um amigo meu. De fato, pensar uma coisa e fazer outra, parece ser a condenação a que foi sentenciada boa parte da humanidade.…
Metade do planeta ficará totalmente sem água dentro de 20 anos – e o Brasil estará nesse deserto se nada for feito
Qual a quantidade de água que uma pessoa consome diariamente, em média, em todo o mundo? Geralmente arrisca-se como resposta a casa dos dez litros. É uma estimativa tímida demais. No limite da sobrevivência, para matar a sede o ser humano consome em média dois litros de água por dia. Some-se a isso o fato de que quase todas as nossas atividades diárias envolvem o uso desse recurso hídrico. Há estudos revelando que populações carentes, moradoras em locais sem água encanada, consomem cerca de 30 litros todos os dias. Já quem mora em apartamento ou casa com máquinas de lavar roupa e louça chega a gastar 500 litros. As desigualdades no acesso a esse líquido que é a seiva do planeta trazem à tona quadros alarmantes: enquanto no Brasil há quem use dois mil litros de água a cada 24 horas, lavando carro ou calçada, entre outras atividades, em comunidades africanas a média é de 12 litros de consumo – utilizados, bem entendido, para sobreviver. Esse desequilíbrio, que se traduz na palavra desperdício, é resultado da falta de uma educação ambiental no Brasil e em diversos países direcionada pontualmente para a questão da água.
No dia 14 de março de 2007, no CESUMAR, reunião para escolher a formação do comitê de bacia do Rio Pirapó, Paranapanema 3 e Paranapanema 4. Humberto Crispim, chefe regional da SEMA - secretaria do meio ambiente. Paulino Mexia, chefe…
by Flávio Cruvinel Brandão Alguém prestou atenção nesta notícia, que apareceu, pequena, modesta, uma notinha no jornal? Pois é, a notícia é do dia 13 de março de 2007 no jornal o diário de Maringá. Então, vamos prestar atenção, porque…
Estudo revela sinais de intoxicação causada por milho transgênico da Monsanto
Evidência científica mostra que a variedade geneticamente modificada MON863 oferece risco a humanos e animais. Mesmo assim, foi aprovada para comercialização e consumo na União Européia.
Ratos de laboratório, alimentados com milho transgênico produzido pela Monsanto, mostraram sinais de intoxicação nos rins e no fígado, de acordo com um novo estudo lançado esta semana pela publicação norte-americana Archives of Environmental Contamination and Toxicology (Arquivos de Contaminação Ambiental e Toxicologia). É a primeira vez que um produto geneticamente modificado, liberado para o consumo humano e de animais, apresenta sinais de ter provocado efeitos tóxicos em órgãos internos de seres vivos.
O jornalista Edwin Black desvenda a conspiração industrial que fez o planeta abandonar veículos elétricos para se viciar em gasolina
Carros movidos a eletricidade ou hidrogênio causam sensação em salões de automóveis mundo afora. Inteligentes, silenciosos e, principalmente, ecologicamente corretos, eles representam o supra-sumo da energia limpa que promete livrar o planeta dos combustíveis fósseis e, por conseqüência, nos salvar do apocalipse do aquecimento global. O segredo do milagre, dizem as montadoras, são anos e anos de pesquisa em novas tecnologias.
Na verdade, nem tão novas assim. O carro elétrico, por exemplo, foi inventado nos anos 1830 – e, na virada do século 20, cerca de 90% da frota de táxis que rodava em Nova York era movida a bateria e os bondes elétricos proliferavam ao redor do mundo, inclusive no Brasil. Células de combustível que eram capazes de produzir energia a partir de hidrogênio também já existiam 150 anos atrás. Mas, se essas opções estão disponíveis há tanto tempo, como é que o mundo terminou viciado em diesel e gasolina?
A matéria abaixo me chocou. Primeiro porque estes números que o SIMEP forneceu à SEMA - 80 milhoes de sacolas/mês - é totalmente incorreto. É só fazer uma simples conta de somar. Maringá, populalçao 300 mil habitantes utiliza 15 milhões…