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O fim da era do desperdício

Em duas décadas, diz o economista Gesner Oliveira, em boa parte do planeta faltará água. Para evitar que isso ocorra, há apenas dois caminhos: diminuir o desperdício e aumentar a reutilização Grandes regiões metropolitanas do mundo podem enfrentar problemas graves…

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Seca sem fim

As grandes estiagens são os desastres naturais mais custosos, superando inundações, furacões, terremotos e tsunamis. A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) costuma afirmar que a seca gera perdas anuais na faixa de US$ 6…

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Avançando nas medições

Com objetivo de reduzir riscos e garantir a sobrevivência do negócio a longo prazo, empresas adotam métricas para aferir o valor econômico de recursos naturais e o grau de dependência dos bens e serviços prestados pela natureza Para alguns, o…

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Perdas e danos

Para os países-ilhas, não há para onde correr. O custo da mudança climática causada pelas nações mais ricas é o seu desaparecimento Quando se fala em capital natural e externalidades ambientais, a implicação em geral é de que se deve…

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Saindo das sombras

Acrescentar o custo das externalidades ao preço dos bens e serviços é solução para conter a exploração dos recursos naturais e promover a equidade social. Ou não? No meio econômico, o professor da Escola de Economia de Paris, Thomas Piketty…

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Parece, mas não é

Empresários, pesquisadores e governos buscam formas de trazer à luz as externalidades – reflexos negativos ou positivos de uma atividade que são sentidos por aqueles que pouco ou nada contribuíram para gerá-los. Precificá-las significa mostrar a economia em seu tamanho…

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Os responsáveis pelo pato

Trocando em miúdos, internalizar externalidades significa responsabilizar os causadores do problema. “Significa que, em vez de todo mundo pagar o pato, que pague o pato quem é responsável por ele”, explica, didaticamente, o professor da Universidade Federal do Rio de…

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