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Boletim do Instituto IDEAIS – Mais fraudes em sacolas de Belo Horizonte

Para conhecimento dos associados e autoridades, informamos que testamos mais uma sacola plástica distribuída por supermercados em Belo Horizonte.

Os resultados dos testes com equipamento XRV mostram que não é uma sacola compostável (como deveria ser para cumprir a lei e decreto de Belo Horizonte).

A amostra testada é sacola de Polietileno convencional e possui traços de Ferro (Fe). O Ferro pode ser originado de impurezas da resina Polietileno, do master batch utilizado para dar cor ao filme plástico, e/ou também de desgaste de partes da extrusora. Também pode ser originado do uso de algum aditivo foto degradável. Ferro é conhecido elemento promotor de foto degradação de plásticos na presença de raios UV.

Não é possível concluir a origem do Ferro e por conseguinte se a sacola testada pode ser denominada foto degradável.

A sacola testada contem impressa a logomarca da ASTM, de forma indevida e não autorizada. ASTM não testa nem certifica sacolas. ASTM é órgão norte americano responsável por elaboração de normas e não autoriza o uso de sua logomarca em embalagens, salvo com autorização por escrito da ASTM.

O laudo com o resultado dos testes, e a sacola serão entregues ao MP e Procon de Belo Horizonte por ocasião da próxima reunião que vai discutir as fraudes e a lei de Belo Horizonte.

Abaixo fotos da sacola coletada e testada.

Fonte – Instituto IDEAIS, boletim de 11 de junho de 2012

Nota da FUNVERDE – A sacola está usando a logomarca do Projeto Sacolas Ecológicas que é de propriedade da FUNVERDE sem autorização e adulterada.

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