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Empresário inimigo do planeta tenta aterrar nascente do rio Pirapó

Empresário tentava aterrar nascente do rio Pirapó

Fiscais da delegacia regional de Londrina do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e policiais da Força Verde notificaram o proprietário de um terreno ao lado de uma área de preservação permanente (APP) em Apucarana (65 km de Maringá). Segundo uma denúncia anônima, o lote estava sendo desmatado e uma nascente do rio Pirapó estava sendo aterrada.

Com apoio da polícia, os fiscais interditaram a obra, que pretendia transformar a APP em um estacionamento. O dono do terreno, que não teve o nome divulgado, foi notificado, teve que desmanchar o que havia sido feito e vai responder na Justiça por crime ambiental.

A multa por desmatamento em área de nascente pode chegar a R$ 7 mil. O responsável também é obrigado a fazer o reflorestamento do local.

Segundo a assessoria da Sanepar, os danos à nascente não chegaram a causar problemas para o rio Pirapó, componente do manancial de abastecimento de Maringá.

Fonte – Jornal O Diário do Norte do Paraná de 28 março de 2012

A legislação é muito branda com estes destruidores do planeta. Criminosos que não se importam com os recursos naturais e acham que porque são donos da propriedade, podem destruir nascentes que abastecem a coletividade devem perder a posse da terra, e ficarem na cadeia até o fim de suas vidas.

Já está na hora de mudar a legislação, porque a ganância desenfreada de uns não pode comprometer as necessidades básicas da coletividade e sim, estamos falando da água, um recurso natural precioso e cada vez menos encontrado no planeta.

Mas poderíamos tambem estar falando dos ruralistas gananciosos que querem comprometer o futuro da humanidade mudando, destruindo o código florestal que hoje protege água, solo, a flora e a fauna.

Nós precisamos manter o código florestal atual para que nossos descendentes usem com mais sabedoria do que nossa geração  estes recursos naturais, porque, assim como nós, eles também necessitarão de água potável, solo fértil para viverem no planeta.

Os ruralistas querem comer o planeta agora, querem o lucro agora,alegando que são eles que alimentam o mundo, mas esquecendo que tem que proteger o solo e a água para haver agricultura também no futuro e não só no presente, para também alimentar a os seres do amanhã.

Vete, Dilma!

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