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Limpeza ecológica – sabão de milho

6 litros de água

1/2 quilo de de soda cáustica

2 quilos de banha ou sebo

1/2 quilo de farinha de milho

Misturar em uma bacia 3 litros de água fervida com a soda cáustica.

Acrescentar a banha ou sebo.

Desmanchar a farinha de milho nos outros 3 litros de água fria.

Adicionar à mistura anterior e mexer bastante, durante 15 minutos.

Despejar a massa numa caixa forrada com plástico.

Deixar descansar 3 dias antes de usar.

O sabão caseiro tem como ingredientes básicos a gordura, a soda cáustica e a água.

A gordura pode ser sebo de gado, banha ou gordura de aves, que dá um sabão de boa qualidade, desde que misturada à outra.

Abacate, quando está sobrando, também pode ser usado como base gordurosa.

Pode-se também aproveitar sobras de gordura da cozinha. Antes do uso, elas devem ser lavadas assim: 1 parte de água 1 parte de gordura. Levar ao fogo para ferver. Tirar do fogo, mexer bem e acrescentar 1 litro de água fria para cada litro quente. As substâncias estranhas ficarão depositadas no fundo do recipiente. Quando fria, a gordura ficará solidificada, podendo ser removida. Se estiver muito suja, deve-se repetir a operação. Este processo é bom porque ajuda a tirar o sal da gordura das frituras.

A Soda é um mineral, encontrado na natureza em diferentes estados de pureza. Deve ser manuseada com cuidado para não queimar as mãos nem ser aspirado. E sempre bom usar soda de boa qualidade para produzir um bom sabão.

Alerta – Siga corretamente as proporções e orientações das receitas. A soda cáustica deve ser manuseada com cuidado,para não queimar as mãos (e outras partes do corpo) nem ser aspirada. Muitas receitas foram desenvolvidas, testadas e aprovadas ao longo dos anos, principalmente pelas mulheres do meio rural. Procurando minimizar os impactos do uso de “produtos de limpeza” no meio ambiente e na saúde humana e também, porque não, economizar, buscou-se na memória destas mulheres, e em antigas anotações, receitas práticas, mais baratas e, o mais importante, que não colocam em risco a saúde de ninguém.

Fonte – Centro Ecológico

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