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Quanto veneno tem nossa comida?

Os resíduos de agrotóxicos nos alimentos cultivados no Brasil preocupam quando são mal usados

Desde que os pesticidas sintéticos começaram a ser produzidos em larga escala, na década de 1940, há dúvidas sobre o perigo para a saúde humana. No campo, em contato direto com agrotóxicos, alguns trabalhadores rurais apresentam intoxicações sérias. Para avaliar o risco de gente que apenas consome os alimentos, cientistas costumam fazer testes com ratos e cães, alimentados com doses altas desses venenos. A partir do resultado desses testes e da análise de alimentos in natura (para determinar o grau de resíduos do pesticida na comida), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelece os valores máximos de uso dos agrotóxicos para cada cultura. Esses valores têm sido desrespeitados, segundo as amostras da Anvisa. Alguns alimentos têm excesso de resíduos, outros têm resíduos de agrotóxicos que nem deveriam estar lá. Esses excessos, isoladamente, não são tão prejudiciais, porque em geral não ultrapassam os limites que o corpo humano aguenta. O maior problema é que eles se somam – ninguém come apenas um tipo de alimento

Fonte – Francine Lima (texto) e Alberto Cairo e Gerson Mora (arte), Época de 08 de agosto de 2010

 

E o tomate? O link está quebrado, então não sabemos quão contaminado está o tomate. Quando arrumarem o link, postaremos o tomate.

E depois dessa, se animou a acordar mais cedo e ir à feira comprar comida natural, saudável e orgânica? Pare de comer veneno, prefira sempre alimentos orgânicos.

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