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San Francisco proíbe uso de sacolas de plástico

by StripMyMind É, se os supermercadistas brasileiros não acordarem ... Só para constar, somos absolutamente contra plástico biodegradável, feito de milho, arroz ou outra comida. Comida é para alimento, já tão escasso para a superpopulação do planeta. Outra coisa inaceitável…

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Prefeitura analisa adoção de sacola ecológica

A Prefeitura de Paranavaí está fazendo um estudo de viabilidade prática e legal para a elaboração de um decreto legislativo para determinar a utilização de sacolas de lixo oxi-biodegradáveis em prédios públicos.A proposta foi apresentada por Ana Domingues, da FUNVERDE,…

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Palestra sobre plástico ecológico em Paranavaí

Hoje, no auditório da ACIAP - associação comercial e industrial de Paranavaí fomos proferir uma palestra sobre o plástico ecológico e a importância deste projeto para a proteção da água. Tinha aproximadamente 100 pessoas na platéia. Falamos também da BULBOX,…

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Plástico ecologicamente correto

A tecnologia fica cada vez mais avançada quando se refere aos diversos setores industriais – tudo em prol da comodidade do ser humano. Uma grande representação deste benefício é o plástico. Você já imaginou como seria o mundo moderno sem ele? Com diversas classificações (duro, mole, resistente, quebradiço, flutua, afunda, colorido) é possível fazer embalagens (imagine quantos produtos são envasados por potes plásticos), objetos e até artefatos cirúrgicos, entre tantos outros produtos que facilitam o nosso dia-a-dia.

Mas, como grande parte do avanço tecnológico provém da transformação de matérias-primas (ou seja, produtos extraídos diretamente da natureza), é certo que esse progresso não é nem um pouco benéfico ao meio ambiente, o que não é segredo para ninguém. O material plástico sempre foi uma das grandes brigas dos ambientalistas. Trata-se de um produto considerado recente na história da humanidade. As primeiras pesquisas com o material foram feitas em 1862 por Alexander Parkes, que descobriu uma substância orgânica derivada da celulose, a que se deu o nome de “parkesina” (em referência ao seu descobridor). Esse material, quando aquecido, podia ser moldado e, depois de resfriado, conservava a forma com que havia sido trabalhado

Os ambientalistas implicam com o material por uma simples razão: a sua difícil degradação. Hoje, estima-se que o plástico demore mais de 100 anos para se decompor

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Indústria contesta biodegradação

E lá vem o SIMPEP novamente esperneando, chorando e dizendo que são inocentes.

É, culpados somos nós, consumidores que não nos unimos para obrigar os supermercados a utilizarem sacolas oxi-biodegradáveis, as indústrias a simplificarem suas embalagens.

Será que estes inocentes do SIMPEP nunca ouviram falar da responsabilidade do berço ao túmulo.

Vamos obrigá-los a enxergar a triste realidade, que o consumismo está destruindo nosso planeta.

Parabéns ao nosso governo do Paraná, que ao conhecer o projeto sacolas ecológicas da FUNVERDE, resolveu nos apoiar para não termos que ir em cada uma das 399 cidades do estado para implantar o projeto e chamou o sindicato dos supermercados do Paraná de uma vez só.

Nada como ter boa vontade e tinta na caneta.

Depois dos supermercados, o próximo passo é que todos os municípios adotem o decreto que impõe que todos os órgãos municipais, diretos e indiretos, só utilizem sacos de lixo oxi-biodegradáveis.

Dar o exemplo, para depois cobrar.

Mas o que gostei mesmo foi a calúnia que a oxi-biodegradabilidade – que palavrão – não existe, que é um conto de fadas, falar é fácil, só não contava com os muitos laudos, inclusive do FDA americano de segurança de contato com alimentos.

Deveriam levar um processo por calúnia e difamação.

Ao invés de capitalizar e usar o oxi como marketing ambiental, ganhar clientes, continuam emburrados, como crianças que não querem jogar outro jogo, que não seja o deles.

O presidente do Sindicato da Indústria de Material Plástico no Estado do Paraná (SIMPEP), Dirceu Galléas, contesta a eficácia das sacolas oxi-biodegradáveis. Para ele, a biodegradação não existe, o que faria com que micropartículas de plástico ficassem espalhadas no solo. Galléas ainda revela que o volume de sacolas representa menos de 3% da quantidade de plástico que tem dentro de um supermercado.

Entretanto, Laerty Duda, coordenador do Programa Desperdício Zero, apresenta um relatório com uma série de testes que são feitos para comprovar a decomposição do material e diz que esse tipo de sacola já é usado em países da Europa, assim como no Japão, Canadá e Estados Unidos.

No Paraná, a precursora da sacola oxi-biodegradável foi a rede de supermercados Cidade Canção, de Maringá. O projeto-piloto começou em novembro passado em uma loja e no fim de janeiro já havia se expandido para outros nove estabelecimentos. Pelos cálculos do diretor-presidente do grupo, Carlos Alberto Tavares Cardoso, isso corresponde a um gasto extra anual de R$ 100 mil. “Eu entendo que o consumidor vai saber valorizar quem está preocupado com o meio ambiente. Toda a sociedade também está preocupada com isso”, afirma.

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