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MG – Procon Assembleia faz campanha para acabar com sacolas plásticas

Uma panfletagem e distribuição de sacolas retornáveis e biodegradáveis na Praça da Assembleia marcou o início da campanha “Sacola Plástica Nunca Mais – O futuro está em nossas mãos”, desenvolvida pelo Procon ALMG. A atividade aconteceu na manhã desta quinta-feira (17) e contou com grande participação dos cidadãos.

A servidora do Procon, Margareth Cintra, foi a coordenadora da ação. Segundo ela, o objetivo foi conscientizar o consumidor para a importância do uso das sacolas retornáveis ou das 100% compostáveis, que, após seis meses, podem ser utilizadas como adubo. “A participação das pessoas é impressionante. O consumidor já está buscando esta alternativa, e tem se mostrado cada vez mais consciente”, disse. Ainda de acordo com ela, a próxima etapa da campanha será nas escolas. ” Faremos o mesmo trabalho em estabelecimentos de ensino públicos e particulares de Belo Horizonte. O pedido, aliás, foi feito pelas professoras, para que a educação comece desde cedo”, reforçou.

Nova legislação vale a partir do dia 18 de abril

Margareth lembrou, também, que, a partir desta sexta-feira (18), o Procon vai iniciar a fiscalização do uso das sacolas plásticas convencionais nos supermercados e comércio em geral. A expectativa é de que as sacolas retornáveis sejam vendidas a R$ 1,99 e as biodegradáveis sejam comercializadas a R$ 0,19. O trabalho atende às determinações da Lei Municipal 9.529, de 2008, que proíbe o uso de qualquer sacola plástica descartável que não seja compostável (aquelas feitas de material orgânico).

A dona de casa Lúcia da Costa Fernandes acredita que a iniciativa, tanto da Prefeitura de Belo Horizonte quanto do Procon são importantes, mas ela pondera que será preciso um período de adaptação. “Vamos ter que nos acostumar, mas a consciência já existe. Temos mesmo que cuidar o meio ambiente e do planeta”, afirma.

A servidora pública Maria do Carmo Ladeira Torres também aprovou a campanha. Na opinião dela, é preciso retirar as sacolas de circulação para que as pessoas participem. “Tem que mexer no bolso das pessoas. Como as sacolas vão ser vendidas, ninguém mais vai esquecer quando for ao supermercado”, aponta.

Fonte – Assembléia de Minas Gerais de 17 de março de 2011

Concordamos com quase tudo, a exceção é a maldita sacola de comida, porque é um crime contra a humanidade se utilizar terra fértil e água potável para plantar batata, mandioca, cana, arroz, trigo … para roubar estes alimentos da boca dos bilhões de famintos do planeta e transformar uma sacola plástica de uso único que será utilizada por meia hora e depois não terá mais utilidade.

Mais pontos negativos, estas sacolas tem que ir para composteiras que são ambientes biologicamente ativos, se forem jogada no ambiente ou em lixões ou aterros, gerarão metano, gás 23 vezes pior que o CO2, aumentando o efeito estufa. Agora a pergunta, Belzonte tem composteira? Nananinanina, não tem não, meu senhor ou senhora!

Elas só tem de 20 a 40% de comida, o resto é petróleo, então, que vantagem maria leva nessa? Jogo de cena, greenwashing, mentira para enganar o consumidor, é o que realmente é esta sacola de comida.

Elas não podem entrar no processo de reciclagem junto com o plástico convencional, portanto, inviabilizam a reciclagem, ao contrário da sacola com o ciclo de vida útil controlado que pode ser reciclada junto com o plástico convencional ou se for abandonada em local inadequado, em 18 meses terá se biodegradado, voltado ao planeta.

Desafiamos qualquer um a nos dizer alguma vantagem da sacola de comida, porque até agora ninguém conseguiu nos convencer que roubar comida da humanidade para produzir algo completamente desnecessário é algo bom.

Sacola retornável, já!

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