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Supermercado não lucra com as sacolinhas

Diretoria da Apas intensifica ação para vencer as resistências e garantir sucesso com substituições.

A direção da Apas (Associação Paulista de Supermercados) resolveu escancarar as informações sobre as sacolinhas de plástico para tentar vencer as últimas resistências contra a sua retirada dos estabelecimentos. Tanto que o diretor regional em Bauru, Erlon Ortega, não economiza na explicação.

“Precisamos ser francos: os supermercados não lucram com as sacolinhas. Aliás, quem paga por elas é o próprio cliente porque esse custo já está embutido nas mercadorias”.

Erlon esclarece que a partir de 25 de janeiro de 2012, quando se espera tirar de circulação as sacolinhas, os supermercados oferecerão opções aos clientes a preço de custo. Como outra sacola plástica que poderá ser comprada – e que “nasceu para ser descartável porque é feita por meio de reciclagem. E, claro, se decompõe no ambiente muito antes do que os 100 anos previstos das outras sacolinhas.

Alternativas

 Além disso, vários tipos de sacola retornável serão oferecidas com capacidade para receber de 6kg até 15kg de mercadoria cada uma.

A partir de R$ 0,19 (sacolinha de amido de milho), o cliente já poderá ter uma sacolinha que demora de 6 a 9 meses para se decompor. Outras custarão a partir de R$ 0,50. “Também incentivamos o uso de caixas de papelão”, acrescenta.

O planeta agradece por essa mudança de hábito.

Fonte – Agência Bom Dia de 11 de novembro de 2011

Qualquer ameba apática já sabe que quem paga pela sacola plástica de uso único é o consumidor. Batemos nesta tecla desde 2004, quando decidimos que iríamos iniciar uma cruzada contra as sacolas plásticas de uso único, que representam 10% de todo o lixo gerado diariamente em qualquer cidade do mundo.

Parabéns ao estado de São Paulo que é a maior população do país, com mais de 30 bilhões de consumidores. Veja que não dissemos cidadãos, dissemos consumidores, consumistas, pois se fossem cidadãos, não precisaríamos estar em guerra já há mais de meia década contra a sacola plástica de uso único, os cidadãos entenderiam os malefícios das sacolas e por vontade própria já teriam banido estas pragas.

De qualquer maneira, finalmente o estado de São Paulo em 2012 se verá livre desta praga que jamais deveria ter sido inventada, que plastifica o país desde a década de 80 do século passado e qualquer uma destas sacolinhas, desde a primeira que foi fabricada ainda está poluindo o planeta e ficará poluindo ainda por algumas centenas de anos.

Estamos recebendo notícias da campanha de plastificação do estado, dando palpites, acompanhando de perto e apoiamos completamente esta inciativa do  estado, que muitas vezes está acontecendo cidade a cidade do estado, cada uma adaptando a lei à sua realidade.

Agora, desde o início da campanha, estamos brigando porque não concordamos com a venda de sacolas de amido ou de cana, que usam recursos naturais cada vez mais preciosos, que são terra fértil e água potável para produção de comida e depois transformam esta comida em sacola para ser usada por meia hora. Isto é um crime contra a humanidade, isto é roubar comida do prato de milhões de humanos famintos e roubar a terra fértil dos seres do amanhã.

Tem mais, a sacola de amido tem no máximo 25% de amido e o resto é petróleo. Então dizer que sacola de amido é ambientalmente correta é uma baita de uma mentira que a brakem nos conta.

A sacola de cana demora 500 anos para se degradar, o mesmo que uma sacola de plástico de petróleo. Dizer que é sustentável é outra mentira que basf nos conta.

Somos sim a favor da venda da sacola plástica de uso único, afinal, a consciência da humanidade reside no bolso. E que se venda a no mínimo 30 centavos a unidade, que é em média 10 vezes o preço de custo da sacola, para o consumidor sentir no bolso o estrago que uma sacola causa.

Agora, Se querem vender sacola de uso único, que vendam sacolas biodegradáveis de petróleo, as sacolas com ciclo de vida útil controlado com aditivo d2w, que em 18 meses já terá se biodegradado.

E acaba aí nossa briga com qualquer um que queira banir as sacolas, porque não se pode trocar seis por meia dúzia, não se pode trocar sacola de petróleo, que ainda é um produto abundante, que é a matriz energética mundial por sacola de comida, que aumenta a fome no mundo, que rouba comida e água dos humanos de hoje e terra fértil dos humanos de amanhã.

E por fim, use sempre sacola retornável, esta sim, a única solução para a plastificação do planeta.

 

 

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