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Plásticos são maioria entre lixos marítimos

lalaface

A Foto da sacola acima foi tirada no oceano pacifico, mas poderia ser no rio da sua cidade, afinal o Wal-Mart despeja no Brasil 150 milhões de sacolas plásticas por mês e nem tem a responsabilidade de torná-las menos prejuiciais ao planeta, isto é, eles NÃO usam plástico oxi-biodegradável, o plástico e ciclo de vida curto de 18 meses ao contrário destas malditas sacolas de plástico eterno que eles insistem em usar em que a duração é de 500 anos.

Entenda no link a seguir, porque nós apoiamos o uso do plástico oxi-biodegradável. http://funverde.wordpress.com/sacolas/porque-plastico-oxi-biodegradavel/

Revista Veja de 08 de junho de 2009

A maior parte do lixo encontrado nos oceanos é composto por produtos plásticos, como garrafas, sacos e embalagens. Em algumas regiões, a “poluição plástica” representa 80% de todos os detritos encontrados. As informações fazem parte de um relatório do Programa Ambiental das Nações Unidas (Unep, na sigla em inglês) divulgado nesta segunda-feira em comemoração ao Dia Mundial dos Oceanos.

Embora a Unep não tenha como precisar o total de lixo nos oceanos, a entidade garante que as evidências indicam que a quantidade de entulho está crescendo. O relatório da ONU tem o intuito de alertar os governos das regiões onde a situação está mais crítica, para que alguma solução seja tomada.

A principal causa da poluição marítima, segundo a ONU, são o desperdício e a má administração dos recursos naturais. Ainda segundo a entidade, os sacos plásticos finos deveriam ter sua produção banida e o processo de reciclagem incentivado pelos governos.

Veja bem que foi a ONU que recomendou se banir a sacola plástica e não nós, os ecochatos, biodesagradáveis. E aí xico das esmeraldas, soldadinho de plástico das petromáficas, vai encarar a ONU? Hahaha.

O plástico também atinge diretamente os animais que vivem no mar ou dependem dele para sobreviver. Um estudo com os pássaros fulmaros glaciais, encontrados no Mar do Norte, revelou que 95% deles tinham pedaços de plástico em seus estômagos. Ao confundir a poluição com comida, muitos animais acabam ingerindo o plástico por engano, como é o caso das tartarugas que, frequentemente, confundem sacolas com águas-vivas, sua principal presa.

Economicamente, os países também acabam perdendo com a poluição, uma vez que ela pode contaminar áreas de agricultura e turismo, além de danificar barcos e equipamentos de pesca. Em apenas um ano, a Suécia gastou cerca de 1,5 milhão de dólares (aproximadamente 3 milhões de reais) para recuperar as praias de Bohuslan. O Peru também teve que investir cerca de 400.000 dólares (pouco mais de 780.000 reais) – o dobro do investimento feito na limpeza das áreas públicas apenas para limpar sua costa.

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